Te convidamos para participar de uma trilha para adaptação empresarial a mudanças climáticas.
Se o mundo investir US$1,8 trilhão ao longo da próxima década em iniciativas de adaptação à mudança do clima, o retorno dessa aplicação em termos de benefícios diretos e indiretos poderá ser quase quatro vezes maior para a economia global. Essa é a principal conclusão do relatório publicado pela Comissão Global sobre Adaptação, chefiada pelo ex-secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-moon, pelo fundador da Microsoft Bill Gates e pela CEO licenciada do Banco Mundial Kristalina Georgieva.
Especificamente, a análise aponta que a aplicação de US$ 1,8 trilhão em cinco áreas estratégicas para adaptação climática – sistemas de alerta antecipado, infraestrutura resiliente ao clima, melhoria da agricultura em terras secas, proteção de mananciais, e investimento em resiliência dos recursos hídricos – ao longo da década entre 2020 e 2030 pode gerar até US$ 7,1 trilhões em benefícios líquidos totais. Ainda de acordo com o relatório, essas áreas representam apenas uma porção do total de investimentos necessários e do total de benefícios disponíveis.
Assim, para a Comissão, a adaptação climática pode gerar um “dividendo triplo”: ela evita perdas futuras, gera ganhos econômicos positivos via inovação, e gera benefícios sociais e ambientais adicionais. Os benefícios podem ser ainda mais sensíveis para os grupos sociais mais vulneráveis aos efeitos da mudança do clima, geralmente negligenciados no processo decisório de adaptação.
As recentes enchentes que assolaram o estado do Rio Grande do Sul deixaram um rastro de destruição no setor industrial. De acordo com a Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), 91% das fábricas do estado estão debaixo d'água e prevê uma década perdida. Toda a atividade econômica do estado foi impactada pelas enchentes e os municípios atingidos correspondem a pelo menos 83% do recolhimento de ICMS, que é a principal fonte de arrecadação do estado.
Os relatos dos empresários são de preocupação e incerteza. Muitos enfrentam dificuldades para calcular o tamanho do prejuízo e temem pela sobrevivência de seus negócios. A impossibilidade de retomar as operações normais devido à inundação das fábricas aumenta a apreensão.
Esses são relatos de pessoas e de empresários.
Vídeos gerados por inteligência artificial.
Inundação fluvial: Durante a temporada de chuvas, o Acre está sujeito a inundações, especialmente nas áreas próximas aos rios Acre e Purus. As inundações podem causar danos às propriedades e interrupção das atividades econômicas. Além de em áreas com relevo acidentado, como nas regiões próximas à Serra do Divisor, deslizamentos de terra podem representar um risco durante períodos de chuvas intensas.
Estresse Hídrico: Embora não seja tão comum quanto em outros estados do Nordeste, o Acre pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a agricultura e o abastecimento de água em algumas regiões.
Incêndio Florestal: Devido à presença de florestas tropicais, o Acre está sujeito a queimadas e incêndios florestais, especialmente durante a temporada de seca. Esses eventos podem causar danos ambientais significativos.
Inundação fluvial: Durante a temporada de chuvas, o Amapá está sujeito a inundações, especialmente nas áreas próximas aos rios Amazonas e seus afluentes. Essas inundações podem causar danos às propriedades e interromper atividades econômicas. Em áreas com relevo acidentado, como nas regiões próximas às serras do Tumucumaque e Parima, deslizamentos de terra também podem representar um risco significativo durante períodos de chuvas intensas.
Estresse Hídrico: Embora menos comuns, o Amapá pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a agricultura e o abastecimento de água em algumas regiões.
Incêndio Florestal: Devido à presença de florestas tropicais, o Amapá está sujeito a queimadas e incêndios florestais, especialmente durante a temporada de seca. Esses eventos podem causar danos ambientais significativos.
Incêndios Florestal: O desmatamento na Amazônia contribui para a vulnerabilidade da região a incêndios florestais, que são exacerbados pelas condições mais secas e quentes.
Mudanças no Regime de Chuvas: Alterações nos padrões de chuva podem afetar os ciclos hidrológicos, impactando rios e igarapés, com consequências para a biodiversidade e as comunidades locais que dependem desses recursos.
Perda de Biodiversidade: A mudança climática pode levar à perda de habitats e à extinção de espécies, afetando a rica biodiversidade da região.
Inundação fluvial: Durante a temporada de chuvas, o Pará está sujeito a inundações, especialmente nas áreas próximas aos rios Amazonas, Tocantins e seus afluentes. As inundações podem causar danos às propriedades e interromper atividades econômicas. Em regiões próximas à Serra do Cachimbo, deslizamentos de terra podem ocorrer durante períodos de chuvas intensas.
Estresse Hídrico: Embora menos comuns, o Pará pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a agricultura, o abastecimento de água e a vida das populações locais.
Incêndio Florestal: Devido à presença de florestas tropicais, o Pará está sujeito a queimadas e incêndios florestais, especialmente durante a temporada de seca. Esses eventos podem causar danos ambientais significativos.
Incêndio Florestal: Devido à expansão agrícola e à atividade madeireira, Rondônia enfrenta problemas significativos de desmatamento e incêndios florestais, que podem causar danos ambientais graves e contribuir para as mudanças climáticas.
Inundação fluvial:Entre novembro e março, Rondônia está sujeita a inundações, especialmente nas áreas próximas ao rio Madeira e seus afluentes. As inundações podem causar danos às propriedades e interromper atividades econômicas. Em regiões próximas à Serra dos Pacaás Novos, deslizamentos de terra podem ocorrer durante períodos de chuvas intensas.
Estresse Hídrico: Embora não seja tão comum quanto em outros estados do Nordeste, Rondônia pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a agricultura, o abastecimento de água e a vida das populações locais.
Ciclone Tropical: Rondônia possui temperaturas elevadas durante a maior parte do ano, o que pode contribuir para o estresse térmico e outros impactos na saúde humana e na agricultura.
Incêndio Florestal: Devido à presença de extensas áreas de floresta amazônica, Roraima está sujeita a queimadas e incêndios florestais, especialmente durante a temporada de seca. Esses eventos podem causar danos ambientais significativos.
Inundação Fluvial: Durante a temporada de chuvas, Roraima está sujeita a inundações, especialmente nas áreas próximas aos rios Branco e Tacutu. As inundações podem causar danos às propriedades e interromper atividades econômicas. Em regiões próximas à Serra da Lua, deslizamentos de terra podem ocorrer durante períodos de chuvas intensas.
Estresse Hídrico: Embora menos comuns, Roraima pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a agricultura, o abastecimento de água e a vida das populações locais.
Estresse Hídrico: : O Tocantins está sujeito a períodos de secas e estiagens, que podem afetar a disponibilidade de água para a agricultura, o abastecimento humano e a vida das populações locais.
Inundação fluvial: Durante a temporada de chuvas, o Tocantins está sujeito a inundações, especialmente nas áreas próximas aos rios Tocantins, Araguaia e seus afluentes. As inundações podem causar danos às propriedades e interromper atividades econômicas.
Tempestades tropicais: Em regiões próximas à Serra Geral do Tocantins, deslizamentos de terra podem ocorrer durante períodos de chuvas intensas.
Calor extremo: O estado possui temperaturas elevadas durante a maior parte do ano, o que pode contribuir para o estresse térmico e outros impactos na saúde humana e na agricultura.
Incêndio Florestal: Devido à expansão agrícola e à atividade madeireira, o Tocantins enfrenta problemas significativos de desmatamento e incêndios florestais, que podem causar danos ambientais graves e contribuir para as mudanças climáticas.
Inundação costeira: Como estado costeiro, Alagoas é vulnerável à elevação do nível do mar, que pode causar erosão costeira e inundação de áreas baixas, afetando comunidades litorâneas e infraestrutura.
Secas prolongadas: O estado pode enfrentar secas mais frequentes e severas, especialmente no sertão, prejudicando a agricultura e o abastecimento de água.
Tempestades Tropicais: Alagoas pode sofrer com tempestades tropicais e chuvas intensas, levando a enchentes e deslizamentos de terra, especialmente em áreas urbanas e montanhosas.
Estresse hídrico: A região do semiárido baiano é particularmente vulnerável às secas prolongadas e ao processo de desertificação, que podem ser intensificados pelas mudanças climáticas.
Inundação fluvial: As áreas costeiras e regiões ribeirinhas podem sofrer com inundações devido a chuvas intensas e elevação do nível do mar.
Estresse Hídrico: O Piauí é afetado por períodos de secas e estiagens, que podem ter impactos significativos na agricultura, nos recursos hídricos e no abastecimento de água para a população.
Inundação fluvial: Em algumas áreas do estado, especialmente nas regiões próximas a rios e córregos, podem ocorrer inundações e enchentes durante a estação chuvosa, causando danos às propriedades, infraestruturas e levando a deslizamentos de terra em áreas com declives acentuados.
Calor extremo: O Piauí possui temperaturas elevadas durante a maior parte do ano, o que pode contribuir para o estresse térmico e outros impactos na saúde humana e na agricultura.
Estresse Hídrico: O Ceará é conhecido por sua aridez e enfrenta frequentemente períodos de secas e estiagens, que afetam a agricultura, o abastecimento de água e a vida das populações locais.
Desertificação: Em algumas áreas do estado, principalmente no sertão, a desertificação é uma preocupação, causada pela degradação do solo e pela diminuição da cobertura vegetal.
Inundação Fluvial: Apesar da aridez geral, algumas regiões do Ceará, especialmente próximas aos rios e litoral, podem sofrer com inundações e enchentes durante períodos de chuvas intensas.
Inundação costeira: A costa cearense está sujeita à erosão costeira, que pode ser agravada pela elevação do nível do mar e por eventos climáticos extremos, como tempestades e furacões.
Calor extremo: O Ceará possui temperaturas elevadas durante a maior parte do ano, o que pode contribuir para o estresse térmico e outros impactos na saúde humana e na agricultura.
Inundações Fluviais: Devido à sua localização próxima ao litoral e à presença de grandes rios, como o Rio Parnaíba, o Maranhão está sujeito a inundações e enchentes, especialmente durante a estação chuvosa.
Tempestades tropicais: Em áreas com declives acentuados e solos menos estáveis, como nas regiões serranas, deslizamentos de terra podem representar um risco, especialmente durante períodos de chuvas intensas.
Estresse Hídrico: O Maranhão pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a disponibilidade de água para a agricultura e o abastecimento humano.
Inundação Costeira: Em áreas costeiras, a salinização do solo e da água doce representa um desafio significativo, especialmente devido à intrusão salina causada pela elevação do nível do mar. A erosão costeira é uma preocupação em algumas regiões litorâneas do Maranhão, agravada pela ação das marés e pela falta de vegetação protetora.
Estresse Hídrico: O Rio Grande do Norte enfrenta períodos de secas e estiagens, que afetam a agricultura, o abastecimento de água e a vida das populações locais.
Inundação fluvial: Apesar da predominância de áreas semiáridas, algumas regiões do estado podem sofrer com inundações e enchentes durante períodos de chuvas intensas, especialmente em áreas próximas a rios e lagoas.
Inundação costeira: A costa do Rio Grande do Norte está sujeita à erosão costeira, que pode ser agravada pela elevação do nível do mar e por eventos climáticos extremos, como tempestades e furacões.
Calor extremo: O estado possui temperaturas elevadas durante a maior parte do ano, o que pode contribuir para o estresse térmico e outros impactos na saúde humana e na agricultura.
Desertificação: Em algumas áreas do estado, principalmente no interior, a desertificação é uma preocupação devido à degradação do solo e à diminuição da cobertura vegetal.
Estresse Hídrico: A Paraíba enfrenta períodos de secas e estiagens, que podem afetar a disponibilidade de água para a agricultura e o abastecimento humano.
Inundação fluvial: Em algumas áreas do estado, especialmente nas regiões próximas a rios e córregos, podem ocorrer inundações e enchentes durante a estação chuvosa.
Inundação costeira: A costa paraibana está sujeita à erosão costeira, que pode ser agravada por eventos climáticos extremos, como tempestades e aumento do nível do mar, além de gerar uma salinização do solo.
Tempestades tropicais: Em áreas com declives acentuados e solos menos estáveis, como nas regiões serranas, deslizamentos de terra podem representar um risco, especialmente durante períodos de chuvas intensas.
Calor extremo: A Paraíba é conhecida por suas temperaturas elevadas, o que pode contribuir para o estresse térmico e outros impactos na saúde humana e na agricultura.
Estresse Hídrico: Sergipe está sujeito a períodos de secas e estiagens, que podem afetar a disponibilidade de água para a agricultura, o abastecimento humano e a vida das populações locais.
Inundação fluvial: Embora menos comuns, algumas regiões de Sergipe podem sofrer com inundações e enchentes durante períodos de chuvas intensas, especialmente em áreas próximas a rios e lagoas. Em áreas com relevo mais acidentado, como na região serrana, deslizamentos de terra também podem representar um risco significativo durante esses períodos.
Inundação costeira: A costa de Sergipe está sujeita à erosão costeira, que pode ser agravada pela elevação do nível do mar e por eventos climáticos extremos, como tempestades e furacões.
Calor extremo: O estado possui temperaturas elevadas durante a maior parte do ano, o que pode contribuir para o estresse térmico e outros impactos na saúde humana e na agricultura.
Estresse Hídrico: Pernambuco é afetado por períodos de secas e estiagens, que podem ter impactos significativos na agricultura, nos recursos hídricos e no abastecimento de água para a população.
Inundação fluvial: Em algumas áreas do estado, especialmente nas regiões próximas a rios e córregos, podem ocorrer inundações e enchentes durante a estação chuvosa, causando danos às propriedades e infra estruturas e contribuindo para deslizamentos de terra em áreas com declives acentuados.
Inundação costeira: A costa de Pernambuco está sujeita à erosão costeira, que pode ser agravada pelo aumento do nível do mar e por eventos climáticos extremos, como tempestades e furacões, além da salinização do solo e da água doce devido à intrusão salina causada pela elevação do nível do mar.
Calor extremo: Pernambuco possui temperaturas elevadas durante a maior parte do ano, o que pode contribuir para o estresse térmico e outros impactos na saúde humana e na agricultura.
Incêndios Florestais: O Mato Grosso é conhecido pelo desmatamento de suas florestas, especialmente na Amazônia e no Cerrado. Isso torna a região mais suscetível a incêndios florestais, que podem ser exacerbados pela falta de chuvas e pelo clima seco.
Inundação fluvial: Durante a estação chuvosa, algumas áreas do Mato Grosso podem ser propensas a inundações e enchentes, especialmente em regiões ribeirinhas e de baixadas.
Estresse Hídrico: Áreas do estado podem enfrentar secas e estiagens, especialmente durante os períodos de El Niño, o que pode afetar a agricultura e a disponibilidade de água.
Crise Hídrica: O estado pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a disponibilidade de água para a agricultura e o abastecimento humano.
Inundação fluvial : Em contraste, durante a estação chuvosa, algumas áreas do estado podem ser propensas a inundações e enchentes, especialmente em regiões ribeirinhas e de baixadas.
Chuvas intensas: Em áreas mais íngremes e com solos menos estáveis, como nas regiões de planalto, deslizamentos de terra podem representar uma ameaça, especialmente durante períodos de chuvas intensas.
Desertificação e degradação do solo: As mudanças climáticas podem acelerar a desertificação, especialmente em áreas já afetadas pela degradação do solo causada pela agricultura intensiva e desmatamento.
Estresse Hídrico: Goiás depende de várias bacias hidrográficas para seu abastecimento de água. Mudanças nos padrões de precipitação podem comprometer esse fornecimento.
Estresse Hídrico: O Distrito Federal enfrenta sérios desafios de escassez de água, especialmente durante a seca. As mudanças climáticas podem piorar a situação, reduzindo a disponibilidade de água para consumo e irrigação.
Calor Extremo: A região pode sofrer com ondas de calor mais frequentes e intensas, afetando a saúde pública, principalmente de idosos e crianças.
Qualidade do Ar: Com o aumento das temperaturas e a falta de chuvas, a qualidade do ar pode piorar devido à maior concentração de poluentes e poeira, exacerbando problemas respiratórios.
Estresse hídrico: Algumas regiões de Minas Gerais podem sofrer com secas prolongadas, afetando a agricultura, principalmente a produção de café, e a disponibilidade de água.
Inundação Fluvial: O estado pode enfrentar chuvas intensas que levam a inundações e deslizamentos de terra, especialmente nas áreas montanhosas e urbanas.
Inundação Fluvial: A cidade de São Paulo e outras áreas urbanas são vulneráveis a inundações devido a chuvas intensas e à impermeabilização do solo.
Estresse Hídrico: O estado pode enfrentar secas prolongadas que afetam o abastecimento de água e a produção agrícola, especialmente nas regiões do interior.
Calor extremo: São Paulo pode experimentar ondas de calor mais frequentes, afetando a saúde pública e aumentando o consumo de energia para refrigeração.
Inundação Fluvial: O estado pode enfrentar chuvas intensas que resultam em inundações e deslizamentos de terra, especialmente em áreas urbanas e montanhosas.
Inundação Costeira: As áreas costeiras do Espírito Santo são vulneráveis à elevação do nível do mar, o que pode causar erosão e inundações costeiras.
Secas prolongadas: A redução na disponibilidade de água durante períodos secos pode afetar a agricultura e o abastecimento de água para a população.
Inundação Costeira: As áreas costeiras do Rio de Janeiro são particularmente vulneráveis à elevação do nível do mar, causando erosão e inundações costeiras.
Inundação Fluvial: Chuvas fortes podem causar enchentes e deslizamentos de terra, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas e encostas.
Calor Extremo: O estado pode experimentar ondas de calor mais frequentes e intensas, afetando a saúde pública e aumentando a demanda por energia.
Inundação Fluvial: Alguns municípios, especialmente aqueles próximos aos rios Paraná e Iguaçu, estão sujeitos a inundações durante a temporada de chuvas intensas. Em áreas montanhosas com solos instáveis, como na Serra do Mar, deslizamentos de terra podem representar um risco significativo nesses períodos.
Estresse Hídrico: Embora não seja tão comum quanto em estados do Nordeste, o Paraná pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a agricultura e o abastecimento de água em algumas regiões.
Ciclone Tropical: O estado está sujeito a tempestades severas, com ventos fortes, granizo e chuvas intensas, que podem causar danos às propriedades e à infraestrutura.
Ciclone tropical: O estado está sujeito a tempestades severas com ventos fortes, granizo e chuvas intensas, que podem causar danos às propriedades e à infraestrutura, levando em alguns casos o deslizamento de terra em áreas montanhosas.
Inundação Fluvial: Devido à sua topografia variada e à presença de rios como o Itajaí-Açu e o Tubarão, Santa Catarina está sujeita a inundações, especialmente durante eventos de chuvas intensas.
Estresse Hídrico: Embora não seja tão comum quanto em outros estados, Santa Catarina pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a agricultura e o abastecimento de água em algumas regiões.
Inundação Costeira: A costa catarinense está sujeita à erosão costeira, que pode ser agravada pelo aumento do nível do mar e por eventos climáticos extremos, como tempestades e furacões.
Inundação Fluvial: O Rio Grande do Sul está sujeito a inundações, especialmente ao longo das áreas ribeirinhas dos rios como o Uruguai, o Jacuí e o Guaíba, devido às chuvas intensas e ao transbordamento dos rios.
Estresse hídrico: Assim como outros estados do Sul e do Nordeste, o Rio Grande do Sul pode enfrentar períodos de secas e estiagens, afetando a agricultura e o abastecimento de água em algumas regiões.
Ciclone Tropical: O estado está sujeito a tempestades severas com ventos fortes, granizo e chuvas intensas, que podem causar danos às propriedades e à infraestrutura.
Tempestades tropicais: Em áreas montanhosas com solos instáveis, como na Serra Gaúcha, deslizamentos de terra podem ocorrer durante períodos de chuvas intensas.
Agora que você já identificou suas vulnerabilidades, está na hora de entender o que é adaptação na prática. Antes de montar o seu próprio plano navegue abaixo por nosso material e aprenda um pouco mais sobre os recursos e serviços disponíveis.
BNDES - O Programa Fundo Clima:
Apoiar a implantação de empreendimentos, a aquisição de máquinas e equipamentos e o desenvolvimento tecnológico relacionados à redução de emissões de gases do efeito estufa e à adaptação às mudanças do clima e aos seus efeitos.
UN Foundation:
Foca em catalisar mudanças ao concentrar-se nas interseções entre mudanças climáticas e questões e setores críticos específicos, ampliando assim a comunidade de partes interessadas e fornecendo as ferramentas, entendimento e motivação necessários para enfrentar a crise climática e navegar por seus impactos.
Green Climate Fund:
Maior fundo climático do mundo, com o mandato de apoiar os países em desenvolvimento a elevar e realizar suas ambições de Contribuições Determinadas Nacionalmente (NDC, na sigla em inglês) em direção a caminhos de baixas emissões e resilientes ao clima. Até 31 de julho de 2023, o GCF havia aprovado 103 propostas de planejamento de adaptação de países emergentes.
LEED - incentivos fiscais
Desde 2015, Salvador passou a ser a primeira cidade no Brasil a conceder benefícios fiscais a empreendimentos sustentáveis. O IPTU Verde, para Certificação LEED ou GBC Casa & Condomínio nos níveis prata, ouro ou platina, garantem descontos de 10% no IPTU e 40% da outorga onerosa. Já a Certificação LEED ou GBC Casa & Condomínio nível básico, garante descontos de 7% no IPTU e 30% da outorga onerosa.
Já o IPTU Amarelo, destinado exclusivamente para residências unifamiliares ou condomínios de casas, lançado no final de 2018, incentiva a implantação de sistemas de geração de energia solar fotovoltaica pelos proprietários. O benefício fiscal possibilita descontos sobre o valor anual do IPTU, que variam entre 5%, 7% e 10% de acordo com a produção e o consumo de energia solar (respectivamente 50%, 70% e 90% de geração de energia solar fotovoltaica, em relação ao total consumido).
Plano Safra 23/24
Trouxe incentivos para a adoção de práticas sustentáveis na agricultura, seguindo uma tendência mundial. Produtores que adotam medidas mais sustentáveis, como o uso de insumos biológicos, receberão um desconto de meio por cento nos juros de custeio.
Educação climática: assine uma petição para incluir educação climática e ambiental no curriculo escolar
CEBDS: Ao se tornar uma associada do CEBDS, sua empresa ingressará em uma iniciativa de vanguarda e terá a oportunidade de contribuir diretamente no enfrentamento dos principais desafios da sociedade e colaborar com a preservação da vida na terra.
Carbon Disclosure Project (CDP) Organização internacional sem fins lucrativos que motiva empresas e cidades a divulgarem seus impactos ambientais, fornecendo um banco de dados reportados voluntariamente.Possui seções específicas sobre adaptação a mudança do clima no seu questionário de Mudanças Climáticas de 2016 (CC5. Riscos das Mudanças Climáticas e CC6. Oportunidades das Mudanças Climáticas), gerando um banco de dados corporativos sobre o tema.
Câmara Temática de Energia e Mudanças do Clima (CTClima) - Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) Associação civil sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no Brasil.Auxilia as empresas membro a aproveitarem novas oportunidades de mercado e minimizar seus riscos advindos da mudança do clima através de estudos e capacitações.
Fórum Clima - Instituto Ethos : Grupo de trabalho com o objetivo de acompanhar os compromissos das empresas e realizar um diálogo entre o governo e o setor empresarial sobre políticas de enfrentamento das mudanças climáticas.Incluiu o tema de adaptação nas Cartas Abertas ao Brasil (2009 e 2015), enviada ao governo federal, e no Observatório de Políticas Públicas de Mudanças Climáticas, visando reforçar o papel das empresas como protagonistas no diálogo sobre políticas públicas do tema.
Grupo de Trabalho de Energia e Clima - Rede Brasileira do Pacto Global Iniciativa desenvolvida pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.Discute adaptação, entre outros temas, com as empresas membro da Rede brasileira, tendo produzido o Caderno do Pacto-Clima, que inclui casos de empresas brasileiras que desenvolveram ações de adaptação à mudança do clima.
Plataforma Empresas pelo Clima (EPC) – Centro de Estudos de Sustentabilidade da FGV-EAESP (GVces) Plataforma empresarial permanente, cujo objetivo é mobilizar, sensibilizar e articular lideranças empresariais para a gestão e redução das emissões de GEE, a gestão de riscos climáticos e a proposição de políticas públicas e incentivos positivos no contexto das mudanças climáticas.Produziu o Framework e Ferramenta para a Elaboração de Agendas Empresariais de Adaptação às Mudanças do Clima e auxilia empresas membro no desenvolvimento de projetos piloto em adaptação à mudança do clima; contribuiu com o Plano Nacional de Adaptação (PNA).
Rede Clima da Indústria Brasileira – Confederação Nacional da Indústria (CNI) Rede que discute com os setores da indústria de transformação, construção civil e extrativa mineral, questões relacionadas à mitigação e adaptação à mudança do clima.Promoveu discussões sobre adaptação, inovação e economia de baixo carbono com suas empresas membro na 4ª edição do Encontros CNI Sustentabilidade (2015).
Iniciativas Empresariais em Clima (IEC) São uma rede formada por representantes de organizações que reúnem empresas com atuação na questão das mudanças climáticas: a CT Clima, do CEBDS; a EPC, do GVces; o Fórum Clima, do Ethos; o GT de Energia e Clima, da Rede Brasileira do Pacto Global; e a Rede Clima da Indústria Brasileira, da CNI.Seus principais objetivos são: alinhar temas e agendas de cada iniciativa, buscando sinergias e propondo ações conjuntas que possam contribuir para o Brasil rumo a uma economia de baixo carbono; reunir as informações e conteúdos produzidos por cada iniciativa e promover seu intercâmbio, otimizando recursos, qualificando as ações e potencializando a atuação empresarial frente às mudanças climáticas; fortalecer o posicionamento desse grupo de empresas no diálogo com o governo, com base em uma agenda propositiva.
O filme é uma adaptação dos livros de Frank Herbert, o qual buscava retratar um romance de ficção-científica ecológico. A história se passa em um futuro distante, onde as grandes casas nobres do Império Galáctico disputam o controle do planeta desértico Arrakis, também conhecido como Duna. Este é o único lugar onde é encontrada a especiaria melange, uma substância altamente valiosa e essencial para a navegação interestelar, além de ter propriedades psicoativas que ampliam a consciência.
No filme encontramos uma forma de adaptação muito interessante desenvolvida pelos nativos de Arrakis, os Fremen, que são as “stillsuits”. Essas vestimentas são isolantes e possibilitam a reciclagem das excrescências, otimizando o recurso.
Em "Wall-E", um filme de animação da Pixar lançado em 2008, a Terra está desolada e abandonada devido à poluição e à superpopulação, forçando os humanos a evacuarem o planeta. A única criatura que permanece é Wall-E, um pequeno robô compactador de lixo, cuja única tarefa é limpar o planeta.
"O Dia Depois de Amanhã" é um filme de desastre dirigido por Roland Emmerich, lançado em 2004. A trama se desenrola em um futuro próximo, onde mudanças climáticas drásticas desencadeiam uma série de eventos catastróficos em todo o mundo.
O filme acompanha a história de Jack Hall, um climatologista interpretado por Dennis Quaid, que prevê a ocorrência de um fenômeno climático extremo devido ao aquecimento global. Suas previsões são inicialmente ignoradas, mas logo se tornam realidade quando uma série de tempestades violentas atinge várias regiões do mundo, incluindo tornados em Los Angeles e uma onda de frio intenso em Nova York.
Museu do Amanhã (Rio de Janeiro)
Utopia como forma de inspiração e pensar, Conscientização / contextualização e Impacto das mudanças climáticas.
Dirigido pelo cineasta sul-coreano Bong Joon-ho e estreado em 2017, Okha conta a história de Mija que possui uma forte relação com um superporco geneticamente modificado chamado Okja. O tema retrata temas como o relacionamento entre humanos e animais, a exploração corporativa, grupos ativistas pelos direitos dos animais, a ética da indústria alimentícia e a busca por pertencimento.
Algumas espécies de flores, típicas da Holanda, se fecham à noite para se proteger e economizar energia. É um mecanismo altamente evoluído que mostra que, enquanto o mundo “humano" tende a ter uma forma estática e presa, o mundo natural está em constante mudança e adaptação.
A obra formada por camadas finas de seda que abre e fecha é um trabalho longo de 5 anos em busca de mimetizar as flores. A obra trata sobre a relação natureza, tecnologia e mundo humano. O que podemos aprender uns com os outros?
A franquia "Mad Max" é uma série de filmes de ação pós-apocalípticos que seguem as aventuras do protagonista Max Rockatansky em um mundo desolado e distópico. Os filmes exploram temas como sobrevivência, vingança e redenção, enquanto Max enfrenta gangues violentas e luta pela justiça em um cenário de caos e destruição. Com cenas de ação intensas e visuais impressionantes, a série cativa o público com sua atmosfera única e personagens memoráveis.
O retorno da técnica milenar chinesa que resfria os ambientes em até 5 graus sem o uso de energia. O pátio interno, ou tiān jǐng (天井, em mandarim – literalmente, “poço para o céu”), é uma característica típica das casas tradicionais do sul e do leste da China. Os pátios internos foram idealizados para resfriar as construções em uma era muito anterior à invenção do ar-condicionado.
A “sabedoria verde” dos antigos, que inclui os pátios internos, continua a inspirar a adaptação dos projetos arquitetônicos ao clima atual e às inovações do setor de refrigeração passiva, segundo Wang Zhengfeng, pesquisadora em pós-doutorado de ciências humanas ambientais do Instituto de Estudos de Área da Universidade de Leiden, na Holanda.
"Nausicaä do Vale do Vento" se passa em um mundo pós-apocalíptico onde a civilização humana foi devastada por um evento catastrófico conhecido como "Os Sete Dias de Fogo", que deixou o mundo coberto por uma floresta tóxica e habitado por criaturas mutantes. Nesse ambiente hostil, a princesa Nausicaä, do Vale do Vento, emerge como uma líder corajosa e compassiva. Ela tem uma habilidade única de se comunicar com as criaturas tóxicas, conhecidas como Ohmu. É uma história épica de aventura, amizade e resiliência, com temas ecológicos e filosóficos profundamente enraizados
MOVA-SE! CLIMA E DESLOCAMENTOS
Local: Museu da Imigração
A exposição apresenta uma compreensão geral sobre a relação entre as mudanças climáticas e a mobilidade humana, destacando as diferentes maneiras de se lidar com fenômenos tão complexos, através da arte, agentes sociais e ciência. A decisão da imigração é decorrente de uma interação complexa com fatores políticos, econômicos, demográficos, sociais e ambientais. Na migração decorrente das mudanças climáticas, os elementos ambientais modificados pela atividade humana são importantes na escolha de mudar o local de residência.
Além de mostrar a incrível variedade de vida na Terra, "Nosso Planeta" também aborda as ameaças enfrentadas pela biodiversidade devido às mudanças climáticas, à perda de habitat, à poluição e à atividade humana. O documentário visa conscientizar o público sobre a importância da conservação ambiental e da proteção dos recursos naturais para garantir um futuro sustentável para o nosso planeta.
Algumas espécies de flores típicas da Holanda se fecham à noite para se proteger e economizar energia. É um mecanismo altamente evoluído que mostra que, enquanto o mundo humano tende a ter uma forma estática e presa, o mundo natural está em constante mudança e adaptação. A obra formada por camadas finas de seda que abre e fecha é um trabalho longo de 5 anos do grupo artístico holandês Studio Drift em busca de mimetizar as flores. Natureza, tecnologia e mundo humano: O que podemos aprender uns com os outros?
Teto que esquenta na favela e ar-condicionado no bairro rico: desigualdade sob calor extremo
O calor extremo afeta todos da mesma maneira? Além da diferença entre a temperatura marcada pelos termômetros, a sensação térmica pode variar muito conforme as condições de moradia, áreas de sombra, número de prédios e arborização dos diferentes bairros, afirmam especialistas. O nome disso? Justiça climática.
Podcast “Ansiedade Climática”
As alterações do clima são nítidas especialmente por conta dos eventos extremos, como enchentes e furacões. Ninguém pode afirmar que a saúde do planeta não vem afetando a nossa saúde física, mas indo mais além: como isso afeta a nossa saúde mental? Entenda mais sobre o conceito de Ansiedade Climática nesse episódio com a Prof(a) Ana Lizete Farias, doutora em Psicanálise e Meio Ambiente.
Resiliência - A habilidade de um sistema e suas partes componentes de antecipar, absorver, acomodar ou se recuperar dos efeitos de um evento de risco de maneira tempestiva e eficiente, garantindo a preservação, restauração ou melhoria de suas estruturas básicas e funções essenciais ((IPCC SREX, 2007), tradução livre).
Resiliência Climática - Capacidade social, econômica e dos ecossistemas para lidar com um evento perigoso, tendência ou distúrbio. Feito por meio da resposta e reorganização de maneira a manter sua função, identidade e estrutura essenciais, assim como a biodiversidade no caso de ecossistemas, mantendo também a capacidade de adaptação, aprendizado e transformação”.
Soluções Baseadas na Natureza (SbN) definem-se como um conceito constituído por medidas inspiradas, apoiadas ou copiadas da natureza e que visam atender simultaneamente objetivos ambientais, sociais e econômicos. É um termo guarda-chuva, criado pela União Europeia, que contempla soluções de engenharia, que mimetizam os processos naturais (Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística). dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.
A infraestrutura cinza refere-se a elementos construídos pelo homem, como edifícios, estradas, calçadas e sistemas de drenagem convencionais. Ao contrário da infraestrutura verde, que incorpora elementos naturais como árvores e vegetação, a infraestrutura cinza é composta por materiais como concreto, asfalto e aço. Embora a infraestrutura cinza seja uma parte essencial do ambiente urbano, seu impacto negativo no aumento da temperatura das cidades tornou-se evidente (Edifica Consultoria).
Cenário no qual, em uma determinada região, a demanda por água é maior do que a sua disponibilidade e capacidade de renovação. Neste tipo de situação a quantidade de água disponível é insuficiente para atender às necessidades de uso. Um país é considerado em situação de estresse hídrico quando a disponibilidade hídrica é inferior a 1.700 m3 per capita ao ano (ONU).
Medo crônico de sofrer um cataclismo ambiental que ocorre ao observar o impacto das mudanças climáticas gerando uma preocupação associada ao futuro de si mesmo e das gerações futuras (Associação Americana de Psicologia).
Quando há uma grande precipitação, causando o transbordamento de rios e lagos (Wikipédia).
São também conhecidos como furacões ou tufões e costumam ser mais intensos e devastadores. Seu núcleo ou centro de baixa pressão, é quente, muito profundo e se estende da superfície até as camadas mais superiores da atmosfera. Os ciclones tropicais se formam entre as latitudes de 20° ao sul e 20° ao norte do globo terrestre e nunca estão associados a uma frente fria. Os ciclones tropicais atuam em regiões equatoriais sobre os oceanos e retiram energia do calor do mar (Instituto Nacional de Meteorologia).
Todas as características que adequam os seus possuidores a algo, geralmente, são ditas adaptativas e permitem que os seres vivos desenvolvam uma certa harmonia com o ambiente, ajustando-se, assim, para a sua sobrevivência num determinado local (Wikipedia).
Em meio-ambiente, consiste em intervenções visando reduzir ou remediar os impactos ambientais nocivos da atividade humana. Também se refere ao ato de suavizar os efeitos de um evento (Wikipedia).
O conceito vem da premissa incontestável de que os impactos das mudanças climáticas não são democráticos (Andreia Louback).
As tempestades tropicais são sistemas meteorológicos de baixa pressão nos quais os ventos giram em torno de um eixo central em uma circulação fechada. Essas tempestades geralmente se caracterizam por chuvas torrenciais e ventos fortes, cuja intensidade e capacidade de destruição variam principalmente de acordo com a temperatura da água e a umidade do ar onde as tempestades se desenvolvem. (Enciclopédia Humanidades)
A vulnerabilidade climática refere-se ao grau em que um sistema, comunidade ou indivíduo está suscetível e incapaz de lidar com os efeitos adversos das mudanças climáticas, incluindo a variabilidade climática e eventos extremos. Essa vulnerabilidade é determinada por uma combinação de fatores, como exposição, sensibilidade e capacidade de adaptação.
Infraestrutura Verde e Azul Urbana (GBI) é uma solução socioambiental que utiliza elementos naturais interconectados em uma rede multifuncional de vegetação e corpos d'água nas cidades e áreas circundantes. Ela integra o ambiente construído e habitats naturais, fornecendo serviços ecológicos ou ecossistêmicos (Tabela 2) que apoiam e aprimoram as atividades urbanas. Ao mesmo tempo, esses sistemas interconectados – como parques, cinturões e corredores verdes, árvores nas ruas, lagos, riachos e áreas úmidas – ajudam a proteger a biodiversidade, e mitigar e se adaptar aos impactos das mudanças climáticas, como tempestades, inundações e secas. (Veja mais: https://repositorio.fgv.br/server/api/core/bitstreams/91615961-5eee-4b0c-acce-50bf910e9d96/content)
Extremamente relacionado com a justiça climática, o racismo ambiental se configura como uma exposição desigual de algumas populações aos impactos e riscos socioambientais, tendo como justificativa a localização (Andreia Louback).
O racismo ambiental é um termo utilizado para se referir ao processo de discriminação que populações periferizadas ou compostas de minorias étnicas sofrem através da degradação ambiental. A expressão denuncia que a distribuição dos impactos ambientais não se dá de forma igual entre a população, sendo a parcela marginalizada e historicamente invisibilizada a mais afetada pela poluição e degradação ambiental. Por exemplo, em países como o Brasil, não se trata de uma coincidência que as populações negras, por exemplo, sejam as mais afetadas pelos danos ambientais. Devido ao seu passado colonial, com estruturas sociais baseadas na escravização de pessoas negras, estas passaram a ser invisibilizadas, o processo de alforria foi realizado sem nenhum tipo de reparação dos danos causados pela escravidão ou integração dos libertos. (Jornal da USP).
Esse termo revela como questões ambientais extrapolam o âmbito ecológico e já começam a afetar o social.
Possibilidade de ocorrer consequências negativas para os sistemas humanos e naturais em decorrência de eventos climáticos. O risco normalmente se refere aos possíveis impactos das mudanças do clima assim como às respostas humanas a essas mudanças, tendo-se como fatores de risco, a ameaça, a exposição e a vulnerabilidade. Importante ressaltar que o risco se diferencia da ameaça climática, pois, está associado à possibilidade da ocorrência de danos, enquanto a ameaça associa-se à possibilidade da ocorrência de um evento físico que possa ocasionar tais danos. (CETESB, 2022, p.15).
Basicamente, “uma ilha de calor ” é uma região urbana com temperaturas mais altas do que as de regiões rurais em seu entorno. Com o crescimento dos centros urbanos e a verticalização das cidades, surge um fenômeno climático conhecido como “Ilhas de Calor” ou “Ilhas de Calor Urbano”. À medida que asfaltos, estradas, avenidas e prédios dão lugar aos terrenos abertos e a vegetação, o ambiente que antes era úmido e permeável torna-se seco e impermeável. (CA2)
A adaptação à mudança do clima baseada em ecossistemas (AbE) é uma abordagem que utiliza a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos para ajudar as pessoas a se adaptarem aos impactos da mudança do clima como parte de uma estratégia maior de adaptação. (Gov)
São os principais gases que contribuem para o aumento do efeito estufa. São eles: CO2 (dióxido de carbono), CH4 (metano), N2O (óxido nitroso), CFCs (clorofluorocarbonos), O3 (ozônio) e H2O (vapor de água).
O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) ou Inventário de Carbono é um documento que permite o mapeamento, quantificação e registro das fontes de emissão de GEE de uma atividade, setor, organização ou local. É dividido entre emissões diretas (escopo 1: provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela entidade inventariante) e indiretas (escopos 2 e 3: ligadas ao consumo de energia e fontes de emissão de responsabilidade externa, respectivamente). Além das fontes de emissão de GEE, o relatório identifica tipos de gases, metas, compromissos, estratégias de mitigação, ferramentas de gestão empregadas, entre outros pontos. (Way Carbon)
O Acordo de Paris é um tratado global, adotado em dezembro de 2015 pelos países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, acrônimo em inglês), durante a 21ª Conferência das Partes (COP21). e tem por objetivos fortalecer a resposta à ameaça da mudança do clima e reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos gerados por essa mudança. Grande parte dos países se comprometeram a "manter o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2°C em relação aos níveis pré-industriais, e a dar continuidade aos esforços para limitar esse aumento de temperatura a 1,5°C". (Gov)Pesquisas conduzidas por cientistas da Austrália, dos Estados Unidos e de Porto Rico, sugerem que a Terra estaria 1,7ºC mais quente em 2022 do que estava nos níveis pré-industriais. (Veja mais: https://www.nature.com/articles/d41586-024-00281-8)
Foi o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Entre as metas, o protocolo estabelecia a redução de 5,2%, em relação a 1990, na emissão de poluentes, principalmente por parte dos países industrializados. (Senado Federal)